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Indústria
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Por Redação
25 de janeiro de 2024

Suzano investe US$ 100 milhões em Pesquisa e Educação para a Sustentabilidade

A companhia completa 100 anos em janeiro, planeja acelerar o estudo em conservação, biodiversidade, água e mudanças climáticas, com foco nos ecossistemas brasileiros

A Suzano, empresa de fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, completa 100 anos de história em janeiro e, para celebrar este marco, anuncia investimentos de até U$ 100 milhões no seu projeto de legado. Inicialmente, US$ 30 milhões serão destinados a iniciativas de pesquisa, geração de conhecimento e educação para a sustentabilidade, a serem realizadas em parceria com a Universidade de Cambridge, com a Escola Doerr de Sustentabilidade de Stanford e com a organização não-governamental IUCN.

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Os primeiros memorandos de entendimento formalizados com essas instituições têm o objetivo de impulsionar os esforços globais para proteger e restaurar a natureza, posicionar o Brasil como referência em sustentabilidade, e contribuir para a formação da próxima geração de especialistas e líderes em sustentabilidade. Também visam acelerar a pesquisa em conservação, biodiversidade, água e mudanças climáticas, com foco particular nos ecossistemas brasileiros, bem como o desenvolvimento de novas ferramentas e abordagens para orientar relatórios corporativos e ações sobre a natureza.

A Suzano construirá parcerias também com universidades brasileiras e disponibilizará seus negócios e áreas de conservação no Brasil para fins de pesquisa em sustentabilidade e conservação e outras disciplinas associadas à agenda da sustentabilidade.

Além do foco educacional, a Suzano estreita laços com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), a rede de organizações ambientais, com sede na Suíça. Nesta frente, a Suzano apoiará o desenvolvimento de novas pesquisas, ferramentas e abordagens para ajudar o setor privado a desenvolver ações a favor da biodiversidade e apoiar a entrega do Kunming-Montreal Global Biodiversity Framework, que estabelece metas globais para proteger e promover o uso sustentável da biodiversidade.

"Por meio dessas e de outras parcerias, esperamos ajudar a criar e capacitar especialistas e lideranças que ajudarão os governos, as empresas e a sociedade civil a tomarem medidas para proteger e restaurar a natureza ao longo do próximo século”, afirma David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano. "Acreditamos que educação, ciência, dados de alta qualidade e relatórios transparentes são armas poderosas para lutarmos contra a perda da biodiversidade, a degradação dos solos e a poluição de nossas águas e da atmosfera. Não podemos mais postergar, o mundo deve parar e reverter a perda da natureza até 2030. Nossa ambição é impulsionar esse movimento agora, com o olhar para os próximos 100 anos, fazendo parte da solução", complementa o executivo.

Com investimentos superiores a R$ 50 bilhões nos últimos três anos, a Suzano tem se destacado no desenvolvimento de produtos fabricados a partir de matéria-prima de origem renovável e que possuem características biodegradáveis, impulsionando a bioeconomia. A companhia tem em seu portfólio produtos como papéis sanitários e itens absorventes, papéis para copos, canudos e embalagens, tecidos derivados de celulose, além do desenvolvimento de lignina e bio-óleo para substituir materiais fósseis.

“É um momento para honrarmos e relembrarmos nossa história, mas, também, para focarmos no futuro e em tudo o que ainda podemos construir de legado para a sociedade e para o planeta. Essa visão é a base para sermos protagonistas na transição para uma economia mais verde, fornecendo bioprodutos que atendam os novos desejos da sociedade, e promovendo modelos de negócio regenerativo e o desenvolvimento social”, ressalta o presidente da Suzano, Walter Schalka.

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