Por Redação
10 de maio de 2024GPA apresenta melhora operacional no primeiro trimestre do ano
A margem EBITDA Ajustado do Grupo chegou ao seu melhor resultado nos últimos nove trimestres
Nessa semana, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2024. No período, o Grupo registrou um sólido crescimento em receita, em todas as suas bandeiras, com destaque para a bandeira Pão de Açúcar, em um processo de melhoria contínua da performance operacional nesse primeiro trimestre de 2024.
A margem EBITDA Ajustado chegou ao seu melhor resultado nos últimos nove trimestres, de 8,1%, uma sólida expansão de 41,4% na comparação com o 1T23, resultado que evidencia a consistência do projeto de turnaround que chega, em 2024, ao fim do seu primeiro triênio.
De acordo com Marcelo Pimentel, CEO do GPA: “A disciplina e, especialmente, a consistência na execução para a entrega dos objetivos e metas estabelecidas nos seis pilares estratégicos, tem alcançado, mês a mês, mais reconhecimento dos nossos clientes: já são seis trimestres consecutivos de aumento de market share, considerando o mercado de autosserviço, mesmo frente a uma forte base de comparação com o 1T23; e um avanço de 13 pontos de NPS nos últimos 12 meses”.
A companhia destacou alguns números alcançados:
- R$ 428 milhões de geração de Caixa Livre Operacional nos últimos 12 meses, representando uma melhora de R$ 736 milhões vs. 1T23;
- Crescimento de 8,2% da receita bruta vs. 1T23;
- Aumento de 10,3% nas vendas da bandeira Pão de Açúcar e 22,8% do formato Proximidade; o Forte crescimento de 25,1% na operação de e-commerce;
- Aumento de 8,1% nas vendas mesmas lojas (5,4% ex. efeito calendário) vs. 1T23;
- Forte crescimento de 9,3% (6,7% ex. efeito calendário) da bandeira Pão de Açúcar e robusta performance na sazonalidade;
- Sexto trimestre consecutivo de evolução do market share com avanço de 0,2 p.p. vs. 1T23;
- Margem Bruta de 27,2%, evolução de 1,5 p.p. vs. 1T23;
- Margem EBITDA Ajustado de 8,1%, aumento de 1,8 p.p. vs. 1T23, e crescimento de 41,4% no mesmo período;
- Redução de R$ 1,4 bilhão da dívida líquida com diminuição de 6,8x da alavancagem pré-IFRS vs. 1T23.
“Iniciamos 2024 com uma companhia mais leve, com uma estrutura ainda mais equilibrada, que nos dá mais flexibilidade para executar o plano de retomada do negócio para qual nos propomos, com aumento da rentabilidade e aceleração dos resultados”, finaliza o CEO em mensagem ao mercado.
O lucro bruto do GPA totalizou R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre, com margem de 27,2%, demonstrando melhora de 1,5 p.p. e 0,2 p.p. em relação ao 1T23 e 4T23, respectivamente.