Newsletter
Receba novidades, direto no seu email.
Assinar
Varejo
...
Por Vitor Garcia
17 de outubro de 2022

Halloween traz oportunidade de vendas para diferentes marcas nas gôndolas dos supermercados

De acordo com especialista, lojas podem aproveitar a data para oferecer experiência diferenciada

Durante o mês de outubro, grande parte dos empresários do setor varejista brasileiro está preparado para aumentar suas vendas com o feriado do dia 12, o Dia das Crianças. Olhando para o setor supermercadista, a data é importante tanto para a indústria quanto para as lojas. Porém, a influência americana começa a aparecer mais no varejo, primeiro com a adesão da Black Friday e, mais recentemente, com o Halloween. Tradicionalmente, o Dia das Bruxas está relacionado com doces e, por isso, a data ganha cada vez mais importância para diversas marcas que estão nas gôndolas dos supermercados.

De acordo com Gustavo Erzinger, fundador da startup MeuCompras, hoje a data tipicamente americana influencia cada vez mais a cultura brasileira. ?Outubro já era forte para o varejo com o Dia das Crianças e, agora, vem recebendo a influência do Halloween. Para a indústria, é uma grande oportunidade e, a cada ano que passa, vemos mais marcas envolvidas com embalagens e produtos específicos para o Halloween?, destaca Erzinger.

Parcerias e impacto no ticket médio

Para o executivo do MeuCompras, o Halloween é uma data que ganhou importância na agenda das empresas supermercadistas e promove diversas parcerias entre marcas em comparação ao Dia das Crianças. ?As decorações estão cada vez melhores, mais elaboradas, vestindo as lojas e deixando o consumidor cada vez mais envolvido nessa cultura que, para nós, é nova?, aponta Gustavo Erzinger.

Neste cenário, o executivo traz algumas dicas para os empresários, líderes e gestores dos supermercados. ?Cada vez mais a experiência do consumidor na loja faz com que ele se sinta parte daquela data e isso impacta o ticket médio. A decoração do supermercado nos corredores ou em uma área tematizada vai estimular o consumidor a comprar com percepção de valor?, completa Erzinger.

Deixe seu comentário