Coca-Cola apresenta lucro líquido de US$ 3,68 bilhões no terceiro trimestre

A The Coca-Cola Company divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2025, a receita líquida cresceu 5%, para US$ 12,5 bilhões, e a receita orgânica cresceu 6%, o destaque foi o lucro líquido de US$ 3,68 bilhões. O desempenho da receita incluiu um crescimento de 6% no preço/mix, enquanto as vendas de concentrado permaneceram estáveis.

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"Embora o ambiente geral tenha permanecido desafiador, mantivemos a flexibilidade — adaptando planos quando necessário e investindo no crescimento. Estamos confiantes de que podemos cumprir nossa projeção para 2025, ao mesmo tempo em que trabalhamos para atingir nossos objetivos de longo prazo." disse James Quincey, presidente e CEO da The Coca-Cola Company.

O volume de casos unitários cresceu 1%, impulsionado principalmente pelo crescimento na Ásia Central, Norte da África, Brasil e Reino Unido. O desempenho incluiu os refrigerantes com gás, que apresentaram desempenho equilibrado. A marca Coca-Cola cresceu 1%, impulsionada pelo crescimento na Europa, Oriente Médio e África, bem como na Ásia-Pacífico.

A Coca-Cola Zero Açúcar cresceu 14%, impulsionada pelo crescimento em todos os segmentos geográficos de atuação. A Coca-Cola Diet/Coca-Cola Light cresceu 2%, impulsionada principalmente pelo crescimento na América do Norte e na Ásia-Pacífico, os sabores com gás caíram 1%, com o crescimento na Europa, Oriente Médio e África sendo mais do que compensado por um declínio na Ásia-Pacífico.

Sucos, laticínios com valor agregado e bebidas à base de plantas caíram 3%, já que o crescimento na América Latina foi mais do que compensado por um declínio na Ásia-Pacífico. Água, esportes, café e chá cresceram 3%. Água cresceu 3%, impulsionada pelo crescimento em todos os segmentos geográficos de operação.

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Bebidas esportivas cresceram 3%, impulsionadas principalmente pelo crescimento na América do Norte. Café apresentou alta de 2%, impulsionado principalmente pelo crescimento na Ásia-Pacífico e Europa, Oriente Médio e África. Chá cresceu 2%, impulsionado pelo crescimento na Europa, Oriente Médio e África, bem como na América Latina.