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Indústria
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Por Vitor Garcia
1 de dezembro de 2022

Kellogg bate meta anual de 150 toneladas de alimentos doados antecipadamente

30% dessas doações são provenientes da iniciativa "Dia Mundial da Alimentação", realizada durante outubro e novembro

O Brasil deve fechar o ano com redução nos índices de extrema pobreza, com projeção de queda para 4,1% de acordo com dados do Ipea. Com o intuito de contribuir para este cenário, a Kellogg Company tem investido ativamente no combate à fome e ao desperdício de alimentos e, em 2022, a empresa doou mais de 150 toneladas de alimentos somente no Brasil, sendo 30% proveniente da sua iniciativa do ?Dia Mundial da Alimentação?, realizada durante os meses de outubro e novembro.

Nos últimos anos, a data passou a ser um dos pontos centrais de comunicação da empresa para chamar atenção do público sobre o problema da fome em todo o mundo. No Brasil, as doações das 150 toneladas de alimentos serão fracionadas em cerca de cinco milhões de porções, atendendo mais de cem mil beneficiários do programa Mesa Brasil, do Sesc, e da Liga Solidária.

?O desafio da Kellogg é contribuir para a construção de um futuro melhor para toda a humanidade, levando nutrição à mesa, garantindo um meio ambiente sustentável e qualidade de vida. Junto a parceiros de longa data, celebramos a conquista da nossa meta de ?Dias Melhores?, estratégia de ESG da Companhia, antes do final do ano. Isso é resultado dos nossos esforços aqui no Brasil, o que nos ajudará a ampliar o acesso equitativo a alimentos nutritivos?, comemora Alberto Raich, VP e Gerente-Geral da Kellogg no Brasil.

Além das doações de alimentos, as ações da Kellogg para o ?Dia Mundial da Fome? também incluíram ações de voluntariado. Colaboradores da Companhia foram convidados a participar de atividades, a fim de aumentar o engajamento interno com as causas sociais. Apenas em 2022, mais de 600 horas de trabalhos voluntários foram registrados pelos executivos da Companhia. ?Acreditamos que nossos colaboradores são nossos maiores multiplicadores de boas ações e, internamente, incentivamos que todos participem de ações que causam um impacto positivo na vida de pessoas em situação de vulnerabilidade. Se quisermos mudar o mundo, temos de fazê-lo de dentro para fora?, conclui Raich.

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