Por Vitor Garcia
28 de julho de 2023Primeira fornada dos Panettones da Parati, da Kellogg, já está nos mercados
Produtos são destaques da companhia em linha com estratégia global com foco em alavancar o negócio no segmento de snacks
Com o crescimento da categoria no Brasil, o panettone passou a ganhar espaço nas despensas, saindo do contexto de ceia natalinas, passando a ser consumido como um snack entre as refeições ao longo do dia. O investimento na categoria caminha em linha com as movimentações globais da Kellogg, com o spin-off anunciado também no último ano. Sob o novo nome ?Kellanova?, a empresa dará ainda mais tração à estratégia multicategorias, com foco no segmento de snacks, por meio de suas principais marcas, como Pringles, Cheez-It, Parati, entre outras.
Conectada com a crescente demanda, a marca Parati, da Kellogg no Brasil, anuncia a chegada da primeira fornada do produto aos pontos de vendas de todo o Brasil ainda no mês de julho. Os Panettones da Parati estão disponíveis em cinco versões: Panettone Tradicional com Frutas Cristalizadas, Panettone com Gotas de Chocolate, Panettone com Gotas de Brigadeiro, Panettone Choco Max com Gotas de Chocolate ao Leite e, por fim, o Panettone Choco Max sabor Avelã, lançado na última temporada.
?Dentro do portfólio multicategorias da Kellogg, os Panettones da Parati deixaram de ser apenas um item sazonal, se tornando um importante jogador na nossa estratégia. Neste cenário, adiantamos a produção da primeira fornada, que chega aos pontos de vendas neste mês. Acreditamos que, desta forma, novos consumidores terão a oportunidade de provar o nosso produto e conferir a qualidade dos Panettones da Parati?, explica Cristina Monteiro, diretora de marketing da Kellogg no Brasil. ?Antecipar a produção nos permite trabalhar diretamente com os fãs da categoria, tendo em vista que 60% deles consomem o panettone assim que o encontram nas lojas", completa.
O aumento da demanda de panettones já no início do segundo semestre tem alterado a dinâmica da categoria. Dados da Kantar revelam que, entre o final de 2022 e 2023, o volume de itens comercializados aumentou em 6%, enquanto a frequência de compra subiu 5%.