SV TÁ ON: pets em supermercados? Entenda os prós e contras da estratégia

Cleober Fazani, fundador da Sanity Consultoria, e Pedro Rodrigues, professor de sociologia e história, debatem os pontos positivos e negativos de permitir animais de estimação no varejo

No mais recente episódio do podcast SV TÁ ON, o tema debatido foi a relação entre os seres humanos e seus pets - e como isso afeta o varejo. Com o tempo, os animais passaram a ocupar espaços mais íntimos na vida humana, sendo incorporados ao ambiente familiar, o qual transformou os pets em símbolos de afeto, tanto é que hoje, muitos tutores se identificam como “pais de pet”.

SV TÁ ON: o desafio da contratação no varejo alimentar

A crescente presença de pets em ambientes como mercados exige uma estrutura sanitária e legal adequada. O Rio de Janeiro, por exemplo, foi o primeiro município brasileiro a regulamentar a entrada de pets em supermercados, com regras claras quanto ao tempo de permanência, tipos de animais permitidos, exigência de carteira de vacinação, uso de guia ou focinheira, e áreas de circulação restritas. Os convidados do podcast concordaram que, esta parece ser a melhor estratégia para o varejista que deseja adotar o selo “pet-friendly”, deixando claro que o objetivo não é impedir a convivência, mas garantir que ela ocorra com responsabilidade e respeito às normas sanitárias e à segurança de todos.

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Um dos contrapontos importantes abordados foi também o fato que muitos consumidores podem não se sentir confortáveis em conviver com animais nesses ambientes. Alguns clientes podem não ter pets, ter fobia ou alergias, ou simplesmente preferem não compartilhar espaços destinados a alimentos, com animais.

Escute o podcast na íntegra abaixo, e tire suas conclusões!